quinta-feira, 30 de maio de 2019

DIÁLOGOS INEXISTENTES SOBRE COISAS QUE ACONTECEM

O presidente dos E.U. para os seus colaboradores:

Já disse… e não têm nada que estar a dar opiniões sobre esta área, analisem lá os nossos interesses vitais sobre as áreas que vos competem, e deixem os problemas com os nossos vizinhos da América Central connosco, disso sabemos nós, cada galo no seu poleiro!

É muito simples, sem “considerandos nem ponderados” desnecessários, de uma vez por todas…é muito simples!…

Cubas e coisas parecidas, nunca mais!

O que é preciso é ir cortando as pernas ao mal… de pequenino... quando o mal já não tiver pernas (opiniões públicas para o apoiarem) é fácil ganhar… basta denunciá-los de incapazes e apresentar o nosso homem para resolver a situação.

Façam o vosso trabalho, só o petróleo, não alimenta o povo, e aí dominamos nós, mãos à obra e tenham o cuidado de que pareçam ser eles os culpados das próprias doenças e erros que irão cometendo cada vez que os apertarem.

Estamos entendidos? o objectivo é claro, e a estratégia vocês conhecem-na.

Sem contemplações, nem tibiezas, mãos à obra, sem prazos fixos (será o vosso trabalho a determiná-los) mas com pressa.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

QUESTÕES DO NOSSO TEMPO


Perguntar não ofende,  é manifestação de curiosidade e de LIBERDADE.


Conversas parvas? Ou só inocentes?
ou
Formação política e pensamento crítico


Os donos do capital, (máquinas e meios de produção) são os donos do trabalho, e como donos do trabalho têm o direito de vendê-lo como e a quem quiserem?.

Seria concebível a existência dum partido politico defensor da evolução da humanidade, cuja maioria da sua militância   se opusesse à função natural do  corpo para a reprodução da espécie humana?

Se o trabalho é uma mercadoria que se compra e vende, vende quem tem a força (os trabalhadores) :  compra quem precisa dela, (os empresários ). - Se as maiorias da humanidade (os trabalhadores) têm a força e só podem ter rendimentos da força que vendem, quem define concretamente. o justo preço da força de trabalho?
  
Como medir a “força de trabalho”de um pensamento?

Será correcto aceitar o que certos grandes sábios dizem: - que cada minuto de vida duma pessoa a viver na base mínima da dignidade custa, cá entre nós, em média. 5/6 cêntimos?
  
Quem vai a um Banco pedir um empréstimo, se a resposta for positiva, o Banco empresta-lhe o quê?
  
Quem é que pode emprestar ao Banco, aquilo que ele lhe empresta a si?

segunda-feira, 27 de maio de 2019

ENCANTOS DO BERÇO DA LUSITÂNIA




Arrogância e Incompetência


Quem é que pensa que a maioria dos portugueses se motiva por dinheiro? Quem é que pensa que a maioria da Sociedade Portuguesa não tem dignidade, nem capacidade de reacção?

Que nós, a maioria dos portugueses, de todas as condições, só nos ofendemos com quem nos rouba uns euros, e não com quem nos obriga do alto dum temporário poleiro, a entregar-lhe não só o dinheiro, mas também a alma, também o silêncio da revolta impotente, de humanos violados na mais essencial das condições  de Humanidade.
A Dignidade de ser. Livres.

Livres, e capazes de dizer não, sem por isso ser submetidos, sem alternativa, à vontade escravizante dum qualquer semelhante. Quem, de forma generalizada pensa assim de nós? - infelizmente,…. somos Nós, condicionando-nos a nós próprios por submissão ás direitas.

Há quem pense, mais à direita, mas também à esquerda, que a diferença entre uma coisa e outra (governar e mandar) se resume apenas, numa questão quantitativa, material e financeira. Tenho consciência da importância do quantitativo para poder sobreviver neste Mundo do TER, mas compreendo que em circunstâncias limites, de encontro com as próprias razões do SER, o passional intrínseco do Ser Humano se revolte, sem cálculos de nenhuma espécie, contra o pretendido aprisionamento e domínio do Espírito, da consciência e da personalidade.

Nestas condições, já pouco interessam os tostões ou os milhões. Socialmente, emerge algo mais alto e forte que os exércitos e as repressões arbitrárias, algo que anula até razões particulares e se transforma em expressão de sentimento colectivo, em paixão pouco ou nada alimentada por razões. Nessas condições, a única razão que prevalece é a da multidão, verdadeiramente soberana e irracional…O Caos? – talvez!

Á  mulher de César…não basta ser…!
Não ter percebido, que a arrogância e o aparente desfrute de mandar, (muito mais que o valor das medidas impostas),  despertaram e acicataram a vontade de “lavar” a ofensa que nos faziam, foi talvez o maior dos erros dum jovem lobo impreparado, convencido que era dono duma alcateia à sua imagem, incapaz de distinguir  e reconhecer cidadãos  entre os  seres que o tinham guindado ao poder.


Os portugueses tinham contas a ajustar com quem os tinha ofendido, tratando-os como seres inferiores e sem auto – estima, irritações que, de início, só implicitamente tinham a ver com o bem estar material, mas que passaram a pertencer ao foro do SER, cujos valores nunca se afirmaram especialmente penetráveis à inteligência de quem  ambiciona o ter, sobre todas as coisas.

Não!
A verdadeira diferença entre Governo e Oposição, não pode ser SÓ quantitativa – isso é um logro, A FUNDAMENTAL DIFERENÇA não são os milhões ou os tostões, a verdadeira diferença… é de princípios e de ter ou não ter sensibilidade para ser líder político, para respeitar o sofrimento dos governados. Por pouco que estas coisas sejam valorizadas pela direita, e insuficientemente defendidas pela esquerda.
.
Apesar de tudo, a maioria de esquerda que nos governa, foi e ainda é, até ver, o instrumento de resgate da violentação dum povo a quem quiseram aviltar e retirar-lhe a consciência; evitando a tempo, uma muito maior explosão social de consequências imprevisíveis.

                                                 Camilo Mortágua

A Escala!




É necessário que voltemos a colocar limites de escala às ambições que dominam  o pensamento desenvolvimentista dominante, desligado do propósito de melhor satisfazer necessidades existenciais da humanidade.





INCÊNDIOS




Moodelo teórico de valores aproximados
Para a substituição dos  meios aéreos. pelo emprego de meios humanos.


Para um Município de  +_400 km 2 de área.
Com 75% de área florestal.
                      --------------------    
Equipado com uma força de 10 brigadas, de 6 homens cada, trabalhando todo o ano, com equipamentos adequados, ( moto - serras, roçadoras, viatura, e demais ferramentas ligeiras necessárias )

Custos aproximados: ano
60 homens a 800 € Mês + encargos x 13 meses=936.000€.                                            936.000
50% para equipamentos   ………………      468.000
Consumíveis diversos   ………………..       280.000
                                                                      1.684.00
Vantagens:
- Mais 60 empregos no Município.
- Possivelmente mais 60 famílias a residirem e a
-.Contribuírem para combater o isolamento e desenvolver
  a economia local.
-.Possivelmente mais 60 residências abandonadas em aldeias
  quase desertas a serem ocupadas, a preços acessíveis.
-.Outra e melhor qualidade nos serviços de prevenção, com limpezas permanentes todo o ano, e todos os anos, até estabilização duma situação de muito menores riscos.
-.A possibilidade de poder rever a actual distribuição de responsabilidades, (fiscalização, administração territorial etc, a nível municipal.)

Viabilidade económica
Dos 49 milhões afectados para meios aéreos no orçamento do estado, destinar um apoio de um milhão por município para este efeito, dá e sobra para apoiar o número de municípios florestais. onde a medida se justifica..
Os serviços de limpeza efectuados por esta força, terão de ser pagos a uma taxa fixa por hectare…para assegurar a diferença. Ou outra solução, Município etc.



Na opinião de alguns técnicos do sector, a prevenção contínua, com meios adequados, essencialmente  humanos e locais, é  preferível  aos meios aéreos, ao deixarem  no terreno para uso permanente as linhas de penetração humana que de outra forma desaparecem cobertas pela vegetação natural. 

Na Galáxia da Utopia / Cooperação Conflitual


1



Para o Alipio de Freitas
Constelação da Utopia
No azul dos astros




De Chico Buarque de Holanda



Sei que estás em festa,  enfim…
Fico contente
Agora que estás ausente
Guarda um sorriso para mim.

2

cooperamos por estar de acordo?



Cooperamos porque estamos de acordo ?
COOPERAMOS PORQUE PENSAMOS DA MESMA MANEIRA ?
COOPERAMOS PORQUE ENTENDEMO-NOS BEM?
COOPERAMOS PORQUE GOSTAMOS DAS MESMAS COISAS ?
COOPERAMOS PORQUE SOMOS AMIGOS?

POR TODAS ESTAS E OUTRAS RAZÕES…
- OU PORQUE NECESSITAMOS DE DESCOBRIR  E COMPREENDER O QUE REALMENTE NOS SEPARA DOS OUTROS?

Identificar e discutir os conflitos,LEVA-NOS À COMPREENSÃO DAS RAZÕES DOS OUTROS,ao verdadeiro aprofundamento da democracia.

A igualdade plena, a felicidade pela concordância mútua,o amor que aceita a submissão, a plena comunhão de interesses e ideias…são tudo conceptualizações teóricas e abstratas, em que fingimos acreditar

Atirando Pedrinhas na Poça



1
Agricultura , economia social e soberania alimentar ! A estes três temas, poderíamos acrescentar todos os de que nos lembrássemos, com a certeza de haver entre todos eles relações directas e indirectas de dependência e inter dependência. A melhor maneira de provocar o abandono da procura da solução dum problema complexo e muito abrangente, é querer resolvê-lo de uma só vez por inteiro. A AGRICULTURA, mas talvez mais especificamente falando, as actividades do sector primário da economia, são cada vez mais estranhas nas agendas dos grandes órgãos da comunicação social, obrigados a falar para quem os entenda.

2
Quando a complexidade duma organização ultrapassa a capacidade de compreensão da maioria dos seus criadores ou responsáveis, dá-se oportunidade à corrupção descontrolada e criam-se as condições para agravar as desigualdades sociais
3

Em política,
A coerência é o visível ecrã
da consciência
democrática.


4

.criaram a
A  GERINGONÇA
E AINDA NÃO FOI AO FUNDO